Isto na teoria é tudo verdade, mas o HHH tem razão. O pressuposto erróneo e ingénuo deste texto e teorias ascendentes é que existe uma universalidade de ideais, princípios e racionalidade.
Não existe. E quem já tentou falar (e/ou inclusive tem amigos) com outros povos extra europeus (ocidentais) sobre isto, sobre o buraco negro abismal que nos separa, e que muito menos se dissipa com a "integração" que vemos hoje, ou ainda mais, no futuro.
Não deixo de ser libertário e anarquista, apenas sei que demografia é destino e que não caminha para bom porto o futuro dos nossos ideais. Existe um ponto óbvio (que já passámos) em que temos de fazer concessões pragmáticas, para não falar que o próprio movimento dito "nacionalista" já tem muito poucos vestígios de nacionalizações, controlos de capital/proteccionismo, teocracias e até mesmo da componente racial, porque grande parte dos actuais intervenientes, defacto lutaram contra nas ruas e foram vitimas de controlo "sanitário", social e de liberdade de expressão nos últimos anos e que se mantém actualmente...ao invés de se manterem como teóricos de torres de marfim e respectivos elitismos intelectuais.
Acha que por este caminho demográfico e migratório, daqui a 5/10 anos existe sequer um instituto Mises? Existe algum país islâmico ou africano com potencial para as ideias da liberdade? Os últimos que tentaram algo assim foram escorraçados há alguns séculos e serão agora se para lá forem tentar o mesmo. Acredito em idealismos e o sofá e um café são bons lugares para isso, mas o futuro da minha filha e das crianças do Ocidente não é salvo em colóquios nem blogs de niche.
Eu não quero insultar nem ser agressivo, mas esta "comunidade" desapontou me muito nos últimos 4 anos.
Acho que quem não gostar da demografia actual (não é de agora, vem de há gerações em declínio) deverá fazer mais filhos então. Não estou minimamente preocupado com demografia.
Há quem diga que Escudo é melhor porque é mais perto do municipalismo e o Euro mais soviético.
Outros (eu) acham que curso forçado é roubo e mal por mal é melhor ter os ladrões em Bruxelas a roubar também aos alemães do que os ter em Lisboa a roubar-me só a mim.
A escolha entre dois cagalhões é sempre uma merda, lol. O escudo por princípio soberanista (diferente do nacionalista), quanto menos centralizada a "moeda" melhor, centralizada numa entidade supranacional é merda ao quadrado.
- Soberanista vs nacionalista, é gay vs paneleiro.
Temos evidencia, nem é uma questão de opinião, que um país com moeda própria é mais roubado do que um país com moeda estrangeira (El Salvador, Ecuador vs Argentina, Venezuela).
O banco de Portugal a gerir o escudo rouba-te a ti e a mim. O BCE tem muito alemão para roubar e a probabilidade de me roubar a mim e a ti é menor. A política monetária do BCE não é feita a pensar em nos roubar directamente . A do Banco de Portugal é.
Os libertários cai-lhes o pé para o chinelo nacionalista quando se deixam enganar pela ideia de que um ladrão que nasceu na terra deles tem mais pudor em roubar.
O libertarianismo é uma ideia muito bonita, mas, por enquanto está no estágio de utopia. Não há como saber se é algo que possa ser viabilizado na prática. A migração para o libertarianismo passa por várias etapas, que não podem dispensar o nacionalismo e os estados estabelecidos. Os libertários devem começar trabalhando por transforma o estado, primerio de burocrático e corrupto para eficiente e depois para estado mínimo que poderá, então, da ensejo a uma civilização libertária.
Isto na teoria é tudo verdade, mas o HHH tem razão. O pressuposto erróneo e ingénuo deste texto e teorias ascendentes é que existe uma universalidade de ideais, princípios e racionalidade.
Não existe. E quem já tentou falar (e/ou inclusive tem amigos) com outros povos extra europeus (ocidentais) sobre isto, sobre o buraco negro abismal que nos separa, e que muito menos se dissipa com a "integração" que vemos hoje, ou ainda mais, no futuro.
Não deixo de ser libertário e anarquista, apenas sei que demografia é destino e que não caminha para bom porto o futuro dos nossos ideais. Existe um ponto óbvio (que já passámos) em que temos de fazer concessões pragmáticas, para não falar que o próprio movimento dito "nacionalista" já tem muito poucos vestígios de nacionalizações, controlos de capital/proteccionismo, teocracias e até mesmo da componente racial, porque grande parte dos actuais intervenientes, defacto lutaram contra nas ruas e foram vitimas de controlo "sanitário", social e de liberdade de expressão nos últimos anos e que se mantém actualmente...ao invés de se manterem como teóricos de torres de marfim e respectivos elitismos intelectuais.
O tempo urge.
Bem haja.
Não vejo grande cedência, por mais pragmática que se queira com nacionalistas sem comprometer o libertarianismo.
Acha que por este caminho demográfico e migratório, daqui a 5/10 anos existe sequer um instituto Mises? Existe algum país islâmico ou africano com potencial para as ideias da liberdade? Os últimos que tentaram algo assim foram escorraçados há alguns séculos e serão agora se para lá forem tentar o mesmo. Acredito em idealismos e o sofá e um café são bons lugares para isso, mas o futuro da minha filha e das crianças do Ocidente não é salvo em colóquios nem blogs de niche.
Eu não quero insultar nem ser agressivo, mas esta "comunidade" desapontou me muito nos últimos 4 anos.
Mas estou sempre aberto á discussão.
Acho que quem não gostar da demografia actual (não é de agora, vem de há gerações em declínio) deverá fazer mais filhos então. Não estou minimamente preocupado com demografia.
Verdade, mas daqui a 5/10 anos quero ver se o nível de violência estatal e individual irá ser menor...
Tudo certo!
Onde ficas no debate: Euro vs Escudo?
Há quem diga que Escudo é melhor porque é mais perto do municipalismo e o Euro mais soviético.
Outros (eu) acham que curso forçado é roubo e mal por mal é melhor ter os ladrões em Bruxelas a roubar também aos alemães do que os ter em Lisboa a roubar-me só a mim.
Tanto o Euro como o Escudo são moedas imorais. Quem é quem e sob que autoridade, para definir o que é ou não moeda?
ok, entre os dois cagalhões, qual o menos mal cheiroso?
pergunto isto porque vejo como a queda para o chinelo nacionalista dos libertários vir do "anti-europa".
A escolha entre dois cagalhões é sempre uma merda, lol. O escudo por princípio soberanista (diferente do nacionalista), quanto menos centralizada a "moeda" melhor, centralizada numa entidade supranacional é merda ao quadrado.
ok. acho que estás errado, por isso perguntei.
Tentando explicar:
- Soberanista vs nacionalista, é gay vs paneleiro.
Temos evidencia, nem é uma questão de opinião, que um país com moeda própria é mais roubado do que um país com moeda estrangeira (El Salvador, Ecuador vs Argentina, Venezuela).
O banco de Portugal a gerir o escudo rouba-te a ti e a mim. O BCE tem muito alemão para roubar e a probabilidade de me roubar a mim e a ti é menor. A política monetária do BCE não é feita a pensar em nos roubar directamente . A do Banco de Portugal é.
Os libertários cai-lhes o pé para o chinelo nacionalista quando se deixam enganar pela ideia de que um ladrão que nasceu na terra deles tem mais pudor em roubar.
O libertarianismo é uma ideia muito bonita, mas, por enquanto está no estágio de utopia. Não há como saber se é algo que possa ser viabilizado na prática. A migração para o libertarianismo passa por várias etapas, que não podem dispensar o nacionalismo e os estados estabelecidos. Os libertários devem começar trabalhando por transforma o estado, primerio de burocrático e corrupto para eficiente e depois para estado mínimo que poderá, então, da ensejo a uma civilização libertária.