Roubar aos ricos só porque os odiamos
Imposto é roubo, e com as costas quentes com a força do Estado, todos são heróis.
Ontem a Mariana Mortágua, filha de um assaltante de bancos agraciado com medalhas pelo Estado Português por “lutar contra o Fascismo”, veio propor mais um assalto à mão armada validado pelo Estado Português.
A ideia é criar um imposto novo, ou aumentar os impostos para “os muito ricos”. Obviamente, quem é muito rico é ela que decide. Obviamente, o sinal que se envia é que cá em Portugal, ninguém pode ser muito rico, ou será taxado em grande.
O Bloco quer que em Portugal todos sejam pobrezinhos, e dependam do Estado. Isto é que é bonito. Porque o Estado só quer o teu bem. A não ser que sejas rico. Se fores rico, queremos roubar-te. A lógica é esta.
Em cerca de 50 segundos, conseguiu vomitar todo o seu ódio aos ricos, simplesmente por serem ricos. “Se és rico, queremos o teu dinheiro. Porque não é justo”.
Vejamos, para que quer ela o dinheiro? Construir mais escolas? Mais hospitais? Melhorar a segurança, os transportes, seja o que for? Alguém desta gente quer alguma coisa melhor para Portugal? Têm alguma ideia de como melhorar alguma coisa? Claro que não. Querem roubar aos ricos. E já não é para dar aos pobres. É mesmo só para dar aos ricos, porque são uns mesquinhos invejosos, que nunca fizeram nem nunca farão nada na vida, e a única coisa que podem fazer é ser eleitos, garantir que o Estado os apoia a tirar dinheiro aos ricos.
O “Estado Social”, essa ideia de que deve ser o Estado a garantir serviços básicos está em implosão em Portugal, porque é gerido de forma ineficiente por um exército de incompetentes que não pode ser despedido porque “trabalha para o Estado”. São da casta superior, que tem emprego garantido até ao dia da reforma (antecipada, obviamente). Serão medíocres durante toda a sua vida, nunca irão produzir um parafuso, mas poderão fazer greves, tirar dias para ir passear a Lisboa às manifestações, deixando alunos sem aulas, doentes sem médico, “contribuintes” sem atendimento.
Mas esta gentalha, que não seria capaz de gerir uma banca de água no deserto, preocupa-se é em como roubar mais, e principalmente aos que odiamos mais, e até personalizam, aos “Elon Musk” de Portugal. Tomara Portugal ter um Elon Musk. Tomara Portugal ter alguém que construísse várias fábricas de automóveis eléctricos, ou fosse capaz de construir foguetões para enviar humanos para o espaço (poderíamos enviar certas pessoas, com bilhete de ida).
Mas não, Portugal está bem é a produzir iterações de pastéis de nata, pastéis de bacalhau com queijo lá dentro e hamburguerias de bairro, gourmet. Estas são as contribuições de Portugal para o mundo, desde que temos um país “a abrir caminho para uma sociedade socialista”. E ninguém fica super rico a vender hamburgueres. Aliás, em Portugal ninguém fica rico, a não ser que possa garantir acesso a negócios milionários. E esses são todos geridos pelo Governo. Imaginam a quantidade de luvas que são precisas para construir um aeroporto?
O ódiozinho velhaco, mesquinho e covarde de quem nunca produziu nem produzirá nada na vida irá levar este país à ruína. A inveja contra quem consegue sozinho, sem a ajuda do Estado (muitas vezes com o Estado a dificultar) ter um império maior do que muitos países, vai colocar-nos não na cauda, mas na cloaca da Europa. O local onde todos os dejetos confluem. E já estamos nesse caminho. Basta passar pelo Martim Moniz.